Há algumas semanas atrás, dei conta do desafio que lancei aos nossos amigos: em vez de trocarmos presentes no aniversário da M, trocaríamos doações para a APLAS (Associação Princesa Leonor Aceita e Sorri). Os amigos aceitaram o desafio, a família também aderiu e no final da festa tínhamos uma antiga caixa de sapatos, devidamente forrada com papel cor de rosa e autocolantes alusivos a princesas, cheia de envelopes de e para todas as famílias presentes (e algumas ausentes também). Durante a semana que se seguiu ainda nos chegaram envelopes de amigos que não podendo estar presentes na festa, não quiseram deixar de participar. As doações ficaram guardadas na caixa até ao dia 5, data em que as voluntárias regressavam ao trabalho na associação. Nesse dia, eu e a pequenada rumámos até Cobre, em Cascais, para as entregar. Levámos também os postais que eu e as manas tínhamos decorado e onde todos escrevemos mensagens. Fomos recebidos, de forma calorosa, por duas voluntárias que nos mostraram a associação e em especial a sala onde guardam os alimentos que mensalmente são doados às famílias que necessitam, pois segundo a voluntária R, as que precisam de ajuda precisam muito. Mostraram às manas o livro da Princesa Guerreira que acabámos por trazer para casa, as t-shirts da associação, os aneis com a oração do Pai Nosso, os diversos produtos que se encontram disponíveis para venda. Agradeceram-nos muito e muitas vezes, prometeram que entregariam os postais às famílias aquando das entregas dos cabazes mensais. Esse agradecimento estende-se agora a todos os que aceitaram o desafio. Por isso, em nome da APLAS, OBRIGADA, MUITO OBRIGADA!
Para mim foi muito importante poder contribuir para que a APLAS continue a fazer a sua magiacôderosa e tenho a certeza que foi esse o sentimento que motivou a que todos aceitassem o desafio. Para as manas foi um momento marcante e de crescimento.
Desejo que neste novo ano aconteça muita magia côderosa para quem dela mais precisa, mas desejo ainda mais que essa necessidade se torne cada vez menor, pois isso significaria que menos crianças e respectivas famílias teríam de enfrentar uma luta tão difícil.
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