Hoje de manhã recebi um mail de uma grande amiga. Consistia num relato apavorado do grande Pedro Ribeiro, que durante duas horas não soube onde estava a sua filha pois, por engano, a pequena entrara na carrinha do ATL errada.
Ao ler as suas palavras, como mãe, senti-me solidária com o seu desepero; e ao mesmo tempo congratulei-me com a opção que fizemos de não deixar a C ir para e regressar da escola num dos muitos "yellow school buses" da mesma.
Se estas coisas acontecem em Portugal o que dizer aqui em Quito! Se juntarmos a este tipo de possibilidades a forma descuidada, agressiva, desrespeitadora de conduzir nesta cidade... basta imaginar. E é isso que não quero fazer: imaginar o que poderá estar a acontecer sempre que o bendito autocarro se atrasar. Segundo outras mães e pais, não são poucas as vezes que isso acontece!
Chamem-me mãe galinha, whatever, prefiro continuar a conduzir os 10 km que separam a nossa casa da escola, subir e descer duas vezes por dia os 400m de altitude que separam Cumbaya de Quito, mas saber que a entrego à porta da escola e que a trago comigo para casa.
Sem comentários:
Enviar um comentário